A história da Moleskine começa muito antes de 1997. O icônico caderno usado por grandes artistas como Ernest Hemingway, Pablo Picasso, Bruce Chatwin e Tarsila do Amaral, nasceu das mãos de um pequeno encadernador em Tours, na região central da França, que fornecia artigos de papelaria parisienses frequentados pela vanguarda literária e artística internacional.
Companheiro de viagem fiel, com seu design de cantos arredondados, capa de couro e elástico, o caderno preto continha desenhos, anotações, histórias e ideias que se tornariam pinturas famosas ou páginas de livros adorados.
O criador do nome Moleskine
O nome MOLESKINE foi dado por Bruce Chatwin, em meados dos anos 1980. Não se encontrava mais os cadernos em qualquer lugar e Chatwin, ao escrever The Songlines, conta toda a história de seu caderninho favorito, o qual ele apelidou de “moleskine”.
Em 86, ao visitar a família do fabricante original – e comprar todo o estoque disponível antes de partir para a Austrália – ouviu a frase mais marcante: "Le vrai moleskine n'est plus" (O moleskine real já não existe mais).
Moleskine: marca registrada
Em 1997, graças à pequena editora milanesa Modo & Modo, os cadernos voltaram ao mercado, resgatando toda a história e tradição que a família francesa iniciou tantas décadas antes. Assim começa a história da Moleskine, um livro ainda a ser escrito, uma marca global multicategoria.
Para nós, a vida é um caderno em branco, pronto para ser escrito, desenhado, rabiscado – o começo de toda jornada criativa.
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